TRIPLO X
Já fazia algum tempo que isso não acontecia:::: SESSÃO TRIPLA em pleno domingão!!
Falem o que quiser mas Pelotas pelo menos tem opção para isso!!
Resumo do resumo:
EM SEU LUGAR (In Her Shoes) - **** ou 8,4
Com um trio reluzente como esse (Cameron Diaz com suas adoráveis caretinhas; Toni Collette perfeita como sempre; e Shirley MacLaine finalmente em um papel ancião decente) não dá para não gostar. O roteiro não é dos mais brilhantes e/ou criativos (a roteirista é a mesma de Erin Brockovich), mas a mão segura do muito versátil Curtis Hanson dá conta da novelinha.
O EXORCISMO DE EMILY ROSE (The Exorcism of Emily Rose) - ***½ ou 8,0
Algo como O Exorcista encontra John Grisham. História sobrenatural passada em um tribunal é, no mínimo, curioso. Podia ser menos fragmentado (é basicamente um vai-e-vem de presente e passado – um depoimento de uma testemunha e sua respectiva encenação). Laura Linney e Tom Wilkinson arrebentam como sempre e a câmera nervosa nas cenas de possessão dão um bom caldo. Como ponta contra, a trilha sonora exagerada e a canastrice (mais que a comum) de Campbell Scott (o papel é triste, tudo bem). Mas, muito, muito melhor que a média.
KING KONG - **** ou 9,0
Falem o que quiser mas Pelotas pelo menos tem opção para isso!!
Resumo do resumo:
EM SEU LUGAR (In Her Shoes) - **** ou 8,4
Com um trio reluzente como esse (Cameron Diaz com suas adoráveis caretinhas; Toni Collette perfeita como sempre; e Shirley MacLaine finalmente em um papel ancião decente) não dá para não gostar. O roteiro não é dos mais brilhantes e/ou criativos (a roteirista é a mesma de Erin Brockovich), mas a mão segura do muito versátil Curtis Hanson dá conta da novelinha.
O EXORCISMO DE EMILY ROSE (The Exorcism of Emily Rose) - ***½ ou 8,0
Algo como O Exorcista encontra John Grisham. História sobrenatural passada em um tribunal é, no mínimo, curioso. Podia ser menos fragmentado (é basicamente um vai-e-vem de presente e passado – um depoimento de uma testemunha e sua respectiva encenação). Laura Linney e Tom Wilkinson arrebentam como sempre e a câmera nervosa nas cenas de possessão dão um bom caldo. Como ponta contra, a trilha sonora exagerada e a canastrice (mais que a comum) de Campbell Scott (o papel é triste, tudo bem). Mas, muito, muito melhor que a média.
KING KONG - **** ou 9,0
Titanic versão Peter Jackson. Tudo e tão, mas tão, tão grande, gigante, barulhento, estrondoso, que dá bem pra ver onde foram enfiados as centenas de milhões de dólares pelas mãos do ex-cara-de-hobbit (que embolsou
sozinho vintinho). Tive sensação parecida com A Ilha, um cansaço, quase um sufocamente de taaaaaaaaaaanta ação. É um ultramegaespetáculo visual, de babar mesmo, com suspense, aventura, drama em doses astutamente balanceadas. O elenco tá demais também (não duvido se Naomi Watts for indicada ao Oscar). Mas que seu Peter Jackson podia apreender a fazer filminhos mais curtos, podia né? Até por que têm algumas cenas que beiram o constrangimento (ATENÇÃO SPOILER – não leia quem não viu o filme. Achei um pouco forçado as “brincadeirinhas” do gorilão com a heroína, talvez como tentativa de dar um alívio cômico ao espectador; assim como os excessos pseudoromânticos do final.)
Mas, com certeza, vai deixar sua marca na história do cinema, nem que seja pela excelência de seus efeitos visuais, esses sim, imbatíveis.
sozinho vintinho). Tive sensação parecida com A Ilha, um cansaço, quase um sufocamente de taaaaaaaaaaanta ação. É um ultramegaespetáculo visual, de babar mesmo, com suspense, aventura, drama em doses astutamente balanceadas. O elenco tá demais também (não duvido se Naomi Watts for indicada ao Oscar). Mas que seu Peter Jackson podia apreender a fazer filminhos mais curtos, podia né? Até por que têm algumas cenas que beiram o constrangimento (ATENÇÃO SPOILER – não leia quem não viu o filme. Achei um pouco forçado as “brincadeirinhas” do gorilão com a heroína, talvez como tentativa de dar um alívio cômico ao espectador; assim como os excessos pseudoromânticos do final.)
Mas, com certeza, vai deixar sua marca na história do cinema, nem que seja pela excelência de seus efeitos visuais, esses sim, imbatíveis.